João Luís Carrilho da Graça, nascido em 1952, arquiteto desde 1977, vive e trabalha em Lisboa.
À sua obra foram atribuídos diversos prémios e distinções, nomeadamente o Prémio da Associação Internacional dos Críticos de Arte (1992), Prémio Secil de Arquitectura (1994), Prémio Valmor (1998, 2008, 2010, 2017), Prémio FAD, Espanha (1999), Ordem de Mérito da República Portuguesa (1999); Prémio Bienal Internacional da Luz – Luzboa (2004); Prémio Pessoa (2008), Prémio Piranesi - Prix de Rome (2010), Ordre des Arts et des Lettres - República Francesa (2010), Medalha da “Académie d’Architecture”, Paris (2012), Prémio Internacional de Arquitectura Sacra - Frate-Sole (2012), Prémio Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo (2012), Prémio Anual Aquisição de Arquitectura pela Academia Nacional de Belas-Artes (2014); International Fellowship do Royal Institute of British Architects (2015), Membro Honorário da Ordem dos Arquitectos (2015), Prémio Bienal Internacional de Arquitectura de Buenos Aires (2018), Prémio Leon Battista Alberti do Politecnico di Milano, Campus de Mantova (2018), Prémio arpaFil, Guadalajara, México (2018), Ordem da Instrução Pública da República Portuguesa (2019).
Foi nomeado e/ou selecionado para o prémio europeu de arquitetura Mies Van der Rohe em diversos anos.
Participou na representação oficial de Portugal à 12a, 13a e 16a Bienal de Arquitetura de Veneza e na exposição central da 15a Bienal.
Professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa entre 1977 e 1992 e, posteriormente, entre 2014 e 2019; na Universidade Autónoma de Lisboa entre 2001 e 2010; na Universidade de Évora entre 2005 e 2013; na Universidade de Navarra entre 2005 e 2015; na Cornell University, New York, em 2015; na Haute École du Paysage, d'Ingénierie et d'Architecture de Genève em 2019. Atualmente, professor da Cátedra Unesco Leon Battista Alberti do Campus de Mantova do Politécnico de Milano e da Accademia di Architettura di Mendrisio.
Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa. Projetos (seleção)
Piscinas Municipais de Campo Maior (com Carlos Miguel Dias, 1982-1990);
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Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa (1987- 1993);
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recuperação e musealização das Ruínas da Igreja de São Paulo (com Manuel Vicente, Daniel Santa Rita e Manuel Graça Dias), Macau, China (1990-1995);
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extensão e adaptação do Mosteiro de Flor da Rosa a pousada, Crato (1990-1995);
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Pavilhão do Conhecimento dos Mares, expo’98, Lisboa (1995-1998/ 2005-2011);
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Centro de Documentação e Informação da Presidência da República, Palácio de
Belém (1997-2002);
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Igreja de Santo António e Centro Social de São Bartolomeu, Portalegre, (1993-
2008);
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Escola Superior de Música, Lisboa (1998-2008);
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Teatro e Auditório de Poitiers, França (2000-2008);
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Ponte Pedonal sobre a Ribeira da Carpinteira, Covilhã (2003-2009);
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ampliação e modernização da Escola Alemã de Lisboa (2003-2010);
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musealização da área arqueológica da praça nova do Castelo de São Jorge (com
João Gomes da Silva), Lisboa (2008-2010);
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Data Centre Portugal Telecom, Covilhã (2011-2013);
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Terminal de Cruzeiros de Lisboa (2010-2018);
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reabilitação do espaço público do Campo das Cebolas (com Victor Beiramar Diniz,
2012-2018).